Tive a oportunidade de testar um DELL Alienware Área 51M e estou muito bem impressionado com a máquina.
O portátil tem um design pesado e é grande quando comparado com outros. Devido ao tamanho não apresenta os mesmos problemas de sobreaquecimento e manteve sempre as mesmas performances em todos os jogos e aplicações que utilizei.
O portatil parece robusto e tem respondido bem a todas as necessidades que eu lhe impus.
O modelo testado é o Alienware Area 51m com:
2TB de disco em Raid 0
Nvidia 2080
64Gb de RAM.
Monitor de 17″ 144Hz 1080p
Porque tanta RAM e disco?
Porque alem de jogar um pouco também utilizo o portátil como meu laboratório para o trabalho do dia a dia na área de segurança de informação.
Tentei utilizar a porta Thunderbolt 3 para ligar os meus dois monitores Apple Thunderbolt de 27″ mas não consegui.
Não sei se por haver algum problema com o adaptador Thunderbolt 3 para Thunderbolt 2 ou se por algum motivo os monitores não são compatíveis com o hardware.
Isto foi um ponto negativo porque eu não queria perder aqueles monitores e o seu investimento.
Nos testes com o Lenovo P52 tudo funcionou sem qualquer problema tendo conseguido trabalhar com 3 monitores externos e o monitor do portátil.
A necessidade de ter dois transformadores também não é positiva mas compreensível.
Não é necessário ter os dois transformadores ligados para um normal funcionamento do portátil mas é sem duvida um pouco incomodo.
O portátil funciona bem só com o transformador de menor potência permitindo um alivio no peso caso ele seja utilizado como um portátil.
Sem os dois transformadores falta potência à placa gráfica para brilhar.
O peso é um defeito mas não crucial. Para quem estava habituado a um Mac Book Pro as principais diferenças são o peso e longevidade da bateria. Defeitos esses que são facilmente compensados pela versatilidade do portátil e performance. Devido ao facto de ser mais grosso e ter maior capacidade de circulação de ar o portátil para trabalho normal até se torna mais silencioso que o meu Mac Book Pro pois ele tem a maior parte do tempo a ventilação desligada apenas ligando as ventoinhas de tempo a tempo parecendo um suspiro.
O que mais gosto no portátil:
Versatilidade
Teclado
Ecrã a 140 Hz
Potência
Silencioso quando trabalhamos sem puxar pela placa gráfica.
O que menos Gosto no Portátil
Ter dois transformadores para fornecer a potência necessária à placa gráfica.
Fraca prestação da bateria mesmo desligando tudo e trabalhando só com a placa interna do processador.
Não conseguir por a funcionar o portátil com os monitores Thunderbolt da apple.
Ruidoso quando se joga jogos que puxam pelas suas capacidades.
Não tem possibilidade de escolher teclado em Português.
De todos os portáteis que já trabalhei e testei este está no topo juntamente com o Mac Book Pro. Cada um com as suas especialidades mas ambos no top.
Phantom Brigade, Sempre gostei de jogos baseados em turnos, onde cada um faz a sua estratégia e depois espera para ver o resultado.
São especialmente interessantes quando o jogo é contra outros humanos.
E são jogos que normalmente não necessitam da disponibilidade em tempo real dos jogadores.
Os que joguei no passado permitiam jogar em diferido. Utilizando o email, por exemplo, para partilhar as jogadas.
Phantom Brigade ao exemplo de grandes jogos mais antigos parece ser muito interessante.
Batle Island era para mim uma referencia deste tipo de jogos.
Jogava com o meu vizinho e em conjunto criávamos grandes estratégias para acabar com as unidades um do outro e ganhar a guerra.
Encontrei este jogo por acaso enquanto via o que a EPIC estava a trazer para o mercado.
Normalmente não leio revistas para não ser influenciado nas minhas escolhas. Assim tenho o efeito surpresa e faço uma análise mais realística do jogo.
Para alem disso não sofro o efeito de desilusão que tenho tido com alguns jogos que tem vindo para o mercado com grandes campanhas de marketing mas que em jogo não tem nada de realce.
Mantendo um pé a trás este jogo chamou-me mais a atenção por ser um jogo baseado em turnos, tipo xadrez.
O que me despertou mais interesse no jogo
Estratégia – Realizar decisões táticas e decidir como aplicar os nossos recursos limitados sempre foi uma coisa que me despertou interesse nos jogos da Blue Byte (Batle Island)
Combate tático – Comandar um grupo de unidades nas mais variadas missões também é um dos meus motivadores. Mantém a ação e aumenta as variáveis de jogo.
Personalização – Sempre gostei de RPG e aqui parece que há uma evolução das nossas unidades e melhoramentos que se pode efetuar para as torar mais eficientes.
Possibilidade de Destruir o ambiente em redor – Esta é das coisas que mais curiosidade me trás pois coloca uma nova variável que se for bem feita pode ser arrasadora para o adversário. Física… afinal se conseguirmos deitar um prédio em cima do nosso inimigo e destrui-lo porque irei eu arriscar ficar em linha de vista?
Ao procurar mais informação sobre o jogo posso considerar que pelas imagens o jogo parece ter gráficos muito interessantes.
Há uma coisa que pode ser bastante boa para a jogabilidade que seria a combinação de movimento com ataque ou defesa.
Esta funcionalidade dá a capacidade de antever a ação do inimigo e com isso ser mais eficiente.
Mas para já vou esperar para ver antes de me entusiasmar.
Este ano vai ser lançado mais um jogo relacionado com a saga Star Wars.
Para os seguidores deixo aqui vídeos que mostram a jogabilidade e a apresentação do jogo.
Sempre fui um seguidor da saga guerra das estrelas desde os jogos Tie Fighter e x-wing… e este parece ser mais uma historia interessante para passar algum tempo entretido.
O seu lançamento está anunciado para 15 de Novembro de 2019, com versões confirmadas para PC, Xbox e PS4
Nestes últimos dias alguém decidiu publicar código e informações adicionais sobre este grupo de ataques persistentes avançados.
Este grupo mudou as sua estratégia para evitar deteção. Com a ultima campanha com o nome de código blackwater os investigadores de segurança estão a publicar informação mais detalhada sobre as técnicas do grupo.
Se a campanha for concluída com sucesso os atacantes instalam uma porta de entrada baseada em powershell na máquina da vitima. Isto permite aos atacantes acesso remoto á maquina.
Na tentativa de alcançar persistência na maquina é também usado um código ofuscado em VBA para inclusão de chave no registo que permite essa persistência, depois o script inicializa um “stager” em powershell para tentar passar á fase 2 da infeção onde comunica com um servidor e tenta fazer download de um outro modulo que é uma open source framwork no github. Isto permite ao atacante recolher mais informação da máquina e ate detetar tentativas de análise á maquina infetada por terceiros.
Mais informação sobre este grupo, estratégias e codigo pode ser encontrada nas ligações em baixo.
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